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Quem é o pai do filho de Karina Bacchi? Caso foi parar na justiça

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O fim do relacionamento de Karina Bacchi (46) e Amaury Nunes (40) gerou uma baita polêmica no último ano, rendendo até mesmo uma batalha judicial. Isso porque a atriz decidiu que não iria deixar o ex-marido ter acesso a seu filho, Enrico (6).

Desde o ano passado, Amaury tem lutado na justiça para ser reconhecido como pai do garotinho, que foi concebido através de uma produção independente. O empresário iniciou o relacionamento com Karina logo nos primeiros meses da gravidez.

Nesta quarta-feira, 13, o caso voltou a ser destaque na mídia após o colunista Leo Dias, informar que Karina venceu o processo contra Amaury, que não foi reconhecido como pai de Enrico.

Segundo o apresentador do Fofocalizando, a juíza Léa Maria Duarte, do Tribunal de Justiça de São Paulo, entendeu que Amaury não pode ser considerado pai sócio-afetivo de Enrico, mesmo ele exercendo essa função por cinco anos.

A juíza acredita que o garotinho ainda não tem idade o suficiente para compreender plenamente o reconhecimento de paternidade ou expressar o desejo de ter um pai. Mas apesar do resultado, a decisão ainda cabe recurso.

Karina anunciou a gravidez de Enrico em 2017, quando ainda estava solteira. Na época, o caso ganhou grande repercussão na mídia por ela estar com 40 anos. Após o casamento com Amaury, o ex-casal chegou a dar os primeiros passos para registrar Enrico, mas o desejo foi interrompido durante os trâmites de divórcio.

Amauri Nunes fez carta aberta

No ano passado, Amaury Nunes escreveu uma carta aberta para contar sobre a sua história com o pequeno Enrico. Ele confirmou que assinou um documento para desistir do processo de paternidade do menino, mas disse que fez isso para retomar a relação com a ex-mulher após uma crise.

Então, ele ainda contou que convive com o menino desde que ele tinha 20 dias de vida e participou de vários momentos de seu crescimento ao longo dos anos. Porém, desde que se separou de Karina, ele perdeu o contato com o garoto.

Em um trecho, Amaury relembrou quando assinou o documento sobre o processo de paternidade após a crise no relacionamento. “Depois de algumas semanas, eu voltei para SP para pegar o restante das minhas malas, e assinar o divórcio que inclusive já estava pronto, mas quando cheguei, nós conversamos e decidimos tentar retomar a nossa relação. Naquele momento ela estava com dois documentos para que eu assinasse, um era o divórcio (que nós decidimos não assinar por hora) e o outro era o Desistência do processo de paternidade do nosso filho. Ali, para mim, foi um choque muito grande, eu me senti extremamente triste… Mas em uma tentativa de manter a nossa família uida, e esperando que as coisas fossem melhorar ou ‘voltar ao normal’ eu aceitei assinar aquele documento, até porque nunca achei que um simples papel poderia definir uma relação tão pura e tão bonita como a minha e do meu filho. Afinal como ela mesmo disse ‘no coração sempre foi assim, pai e filho’”, disse ele.

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